Este Blogue não quer ter nada a ver com o novo Acordo Ortográfico...

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terça-feira, 15 de maio de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

Knife Skills

O que andamos a ler #94

As Guerras dos nossos Vizinhos...

"La cocina española está en manos de la pasta, no de la pasta al dente, sino de la pasta. Baste comprobar como el “lobby” auspiciado por Juan Mari Arzak y Rafael Ansón, Rafael Ansón y Juan Mari Arzak, Odón Elorza le podía haber dedicado una calle al unísono en San Sebastián, ambos son hijo de Donostia, ha llegado a cuajar el grupo de influencia y manipulación más poderoso que jamás hubiera imaginado. Los artífices son Arzak y Ansón, que en su telaraña han implicado a dos cocineros reputadísimo (no a los Roca, no Arginzoniz, no Dacosta, no a algunos otros que están en The Restaurant), a algunos críticos como Pau Arenos y José Carlos Capel (Salvo que se desdiga de su justificación de la lista, en cuanto luego se beneficia en imagen y económicamente través de los personajes que la inspiran) y de los gabinetes de prensa de Roser Torras y Ana Escobar, que trabajan al dictado de los intereses del “lobby”. Entre todos, cuecen y guisan la pasta a su gusto. El Broker que lleva los intereses de muchos de estos y de tantos cocineros a los que representa, con los que hace negocios de una manera u otra, es Rafael Ansón. El amiguísimo de Arzak, los que mandan en el negocio, aunque quien haya quien se lleve más que los dos. Sobre quien es Rafael Ansón le pueden preguntar a cualquier cocinero, a cualquier productor, a Mesquita y a Zapatero, que permitió que este personaje del antiguo régimen gozase de todas las prebendas del anterior gobierno. Ansón, cuando Arthur Lubow vino al congreso lomejordelagastronomia.com, celebrándose entonces en San Sebastián, informado por un cocinero del “lobby” de que iba hacer un reportaje para el The New York Times Magazine, me pidió que el día siguiente de terminar, hiciésemos un acto de exaltación de los productos españoles en Madrid, donde tenía que volver el periodista estadounidense para embarcar a su país. Convocó en Príncipe de Viana a conocidos profesionales y a toda la prensa madrileña. Ideó una cata de jamones en la que puso a Joselito, a Sánchez Romero Carvajal y a un Jamón de Extremadura, del que el llevaba la imagen. Los jamones de Joselito y Sánchez Romero Carvajal no sabremos si habían sido comprados en el rastro o planchados, o metidos en el congelador. Salio lo que se proponía. Luego hizo una cata de que vino iba con el jamón. Eran varios los que estaban en concurso. Entre ellos un tinto, que recuerdo que era un Alión y un fino, vinos de Jerez a los que ha llevado la imagen durante muchos años. Tras la votación y en un receso le pregunte al maître cual fue el resultado y me dio la votación: el vino que mejor iva con el jamón era el tinto de Ribera del Duero que estaba representado por Alión. Cuando Rafael Ansón da el veredicto, proclama al fino. Con la misma tranquilidad que señala a Elena Arzak mejor cocinera que a Carme Ruscalleda o la madre, o el padre que la parió. Rafael, aprendio muy mucho en aquellos años setenta que dirigio RTVE. Todo radica en vender imagen." Retirado do Site www.lomejordelagastronomia.com

sábado, 5 de maio de 2012

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A Lista dos 50 best ao Vivo aqui!!

Faltam 35 minutos para ser anunciada

a tão famosa lista, vale o que vale nós sabemos, mas não deixa de ser um dia especial. Nós Apostamos na Entrada do Viajante de Nuno Mendes para a Lista dos 50 e a passagem para primeiro do el celler de can roca Não percam a lista aqui no nosso blog daqui a pouco tempo.

Obrigado a todos!!!

A Equipa de Cozinha do Restaurante Bocca, Agradece a todos o apoio que nos têm dado.
Pombo Torcaz à Restaurante Chinês!!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Plano Estágios Cozinha Bocca 2012

Conseguimos arranjar mais uma vaga para estágio nos periodos de Maio, Junho e Julho. Se te queres candidatar envia-nos um mail para alexandre.silva@bocca.pt

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Bocca no Peixe em Lisboa

Chef Joel
Bafarela 17 de 12 Litros para o nosso almoço ...
Obrigado a todos os que permitiram isto!!!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Filme do ElBulli on the Road



Já estreou em alguns países, esperemos que chegue a Portugal também... nós já tivemos a sorte de o ver o ano passado, é o que dá ter amigos!! ;)))

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O que andamos a ler #89



One more

O que andamos a ler #88



:)

O que andamos a ler #87



Já chegou :)

O Estagiário André



Vem de Santarém e veio para ficar 4 meses (acho eu)... Adora mudar a água ás bochechas de bacalhau!!!

Bem vindo

A estagiária Leonor



devido à sua altura (1,50) já tivemos de pedir uma grade de minis para ela conseguir chegar ás prateleiras mais altas...

Bem vinda

O nosso actual Foie...



Gelado de Vinagre, Terrina de foie e maçã caramelizada, bolo de especiarias e leite de amêndoa

foto de telemovel

sexta-feira, 16 de março de 2012

Na Moderna Resor Magazine - Suécia





Isto é o que dá quando metem duas suecas com cozinheiros portugueses... Agora a sério, obrigado pela oportunidade!

O que andamos a ler #86



A primeira vez que li este livro foi em 1999 ( se não me falha a memória)... hoje 13 anos depois voto a pegar-lhe, para me lembrar que um livro de cozinha é muito mais do que um objecto.

Marco Pierre White no auge da sua carreira...

quinta-feira, 15 de março de 2012

O que andamos a ler #85



de Davide Bisetto.

Rubrica "Óh Chefe!?!? Abra Atrás!!!!" #1


Os alunos de Michel da Costa vão apresentar ao Ministério Público uma queixa-crime por alegada burla contra o mediático chefe.
Alegam, segundo adiantaram ao SOL, que foram enganados, uma vez que este curso de cozinha, que é o mais caro do país (custa mais de oito mil euros), não tem as condições mínimas: estiveram dois meses sem aulas práticas e sem acesso às facas e fardas, pagas no acto da inscrição, e quando começaram a cozinhar, não tinham regras básicas de higiene. Para além disso, acusam a empresa Arte e Cozinha Lda, que gere a escola, de «passar facturas ilegais com IVA a 0%».

O chefe Michel nega todas as acusações e atribui as culpas ao principal formador do curso que, diz, «iludiu os alunos».

Certo é que as aulas estão suspensas desde o dia 3 de Fevereiro e os alunos exigem o dinheiro de volta. «Há um contrato em incumprimento, o que pode constituir eventual burla. Nesse sentido, os alunos têm direito a ser indemnizados», adianta ao SOL José Marques de Oliveira, advogado dos alunos.

Alunos vieram de propósito de Angola

«Saí de Luanda, deixei a minha vida, família e emprego para trás», conta Luís Oliveira, de 36 anos. Quando se inscreveu foi-lhe exigido o pagamento total do curso (8.330 euros) e agora, desempregado e desesperado, afirma: «Estou entalado, enquanto não resolver isto não posso voltar. Não sei como vou fazer, mas queria reaver, pelo menos, metade daquilo que já gastei. Oito mil euros é muito dinheiro». É um dos dois alunos que vieram de Angola «de propósito para frequentar o curso profissional de cozinha/pastelaria do Atelier Michel, em Lisboa». A turma contava ainda com um estudante vindo do Brasil e outro da Venezuela.

Com o mesmo problema financeiro está Luís Moisão, que também pagou a totalidade do curso e que é o porta-voz dos alunos. Para este futuro cozinheiro, de 34 anos, o mais importante é que «Michel seja investigado e que pare de enganar pessoas».

Segundo Luís, o curso correu mal logo no início: «Desde cedo reparámos em várias irregularidades. Trabalhávamos com produtos de má qualidade, alguns fora do prazo, e para entrar na cozinha tínhamos de passar pela rua, o que é ilegal porque contamina a roupa e os sapatos antibacterianos».



'Deve-me 17 mil euros'

Os alunos recordam que a situação piorou quando o coordenador do curso, o chefe Luís Alves, deixou a escola também em conflito com Michel.

«Saí porque me deve 17 mil euros e, por isso, avancei com um pedido de insolvência contra a empresa dele», admite Alves ao SOL, lembrando que muitas vezes pagou do próprio bolso as contas para evitar que a água e a luz fossem cortadas.

Luís Alves – que conhece Michel da Costa há 20 anos e com quem trabalhava desde 2010 – lembra que já tinha havido problemas com os alunos do ano anterior: «No ano passado, em Junho, tive de assumir uma turma a meio do curso pois os alunos também ameaçavam abandonar o atelier».

A situação financeira do dono da escola, segundo o formador, ter-se-á agravado nos últimos tempos, pois parecia cada vez mais afundado em dividas: «Várias vezes as aulas chegaram a ser interrompidas por agentes da autoridade que iam executar penhoras».

Fonte da EDP, por seu lado, confirmou que foram emitidos avisos de corte de electricidade para a morada da escola.

Ao SOL Michel admite os avisos de corte de luz e água, bem como as dívidas para com o ex-formador, apesar de não confirmar o valor das mesmas. «Em Portugal hoje em dia quem não tem dívidas?», alega (ver caixa).



'Somos da maçonaria'

A zanga entre os chefes, que resultou na saída de Luís Alves, foi a gota de água para os alunos que exigiram conversar com Michel. «Ele pediu uma semana para arranjar um outro formador e disse que tinha 15 ou 20 candidatos para o lugar», lembra Luís Moisão.

Perante um cenário cada vez pior, voltam a reunir no dia 17 de Fevereiro: o objectivo era perceber se o curso, entretanto interrompido há 14 dias, iria recomeçar ou se, caso isso não acontecesse, iriam ser reembolsados.

Essa reunião, recorda Pedro Jasse, um dos alunos naturais de Angola, começou de forma «ameaçadora».

«José Canas, braço-direito do Sr. Michel, começou por dizer: 'Nós pertencemos à Maçonaria, somos maçons'. O que nos deixou perplexos e assustados», conta.

Depois disso, lembra Jasse, o responsável «disse-nos que a escola tinha dívidas ao Estado e aos fornecedores», deixando implícito que «a devolução da inscrição não era opção».

Perante uma turma bastante revoltada, Michel informa que «não tinha sido possível substituir Luís Alves», porque os outros possíveis formadores «não atenderam o telefone». E apresenta-lhes a única opção disponível: serem integrados numa turma do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) em Abril ou Maio. «Tinham-nos inscrito numa escola de renome, queríamos usufruir das condições pelas quais tínhamos pago, e bem. Não queríamos ser integrados num curso profissional pago pelo Estado», argumenta Luís, explicando que os ânimos se exaltaram quando o cozinheiro admitiu que o curso estatal podia nem abrir: «Ele disse-nos: 'Se isso acontecer, ficam apeados'».

Os estudantes pediram o livro de reclamações, chamaram a PSP e foram à ASAE denunciar a situação.

Desde ai foram proibidos de entrar na escola e no final de Fevereiro receberam uma carta de Michel, onde, explicam os estudantes indignados, o chefe os responsabiliza. «Diz que fomos nós alunos que nos recusámos a continuar o curso».

quarta-feira, 14 de março de 2012

Olha pra eles, olha...



São o produto da formação do CFPSA a operar no Bocca neste momento. Pessoal com garra e vontade e também muita humildade! (Da esquerda para a Direita - Vasco Palma, Rui Marreiros, Dumitru Pavel, Miguel Palma e Sérgio Caldeira)
Deixamos um Obrigado a todos aqueles que de uma forma ou de outra nos guiaram quando eramos apenas "mais um formando".

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Gravatas#1



Paulo o responsável pela descoberta do "Gravatas"

A bela da Sericaia com a famosa ameixa d'Elvas

Fomos ao Gravatas, já andávamos a precisar de um momento juntos fora do ambiente Bocca... faz falta para reforçar a união... e o vinho também ajuda