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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Opuntia Ficus Indica


Aproveitamento das várias potencialidades económicas da Opuntia Ficus Indica, como forma de contrariar a desertificação em vastas áreas do território Nacional
Este “movimento”, coordenado por uma equipa ambiciosa mas consciente, composta de engenheiros agrónomos, investigadora universitária e jovens agricultores, tem como um dos objectivos, sensibilizar o governo da importância que pode representar para a economia do País a implementação de um plano de desenvolvimento sustentável, em muitas regiões do País, devido às propriedades impares da Opuntia Ficus Indica. Este produto, com enormes potencialidades económicas, já reconhecidas internacionalmente, tem todas as condições para se tornar numa exploração muito rentável em Portugal. Este movimento nasceu da consciência e da necessidade em contrariar e ajudar na resolução de problemas em regiões de elevada susceptibilidade à desertificação, não só de pessoas, como de baixa densidade em oportunidades de emprego, de empreendedorismo e de inovação. Existe um trabalho de grupo o qual já desenvolveu, nos últimos 7 meses, experiências no terreno, em campos de ensaio, possuindo informações de grande relevância, concluindo que a Opuntia Ficus Indica, é um recurso acessível e fácil de produzir a “baixo custo”, podendo constituir-se numa fileira inovadora e com grandes oportunidades no mercado Nacional e Internacional. De realçar que o nosso figo-da-india, devido às características do nosso terreno e com muito sol, factores essências para esta planta, permite produzir um fruto de elevada qualidade, já comprovada. Já foram identificados dezenas de produtos nas áreas: alimentar, cosmética, farmacêutica, extraídos desta planta e do seu fruto, devendo ainda ter-se em conta outras mais-valias sócio económicas, oferecidas por esta extraordinária planta, nas vertentes Cinegética, Biodiversidade, Apicultura, Pecuária, Turismo, Protecção dos solos, Corta-fogos, etc. Somos possuidores de estudos que sustentam estas afirmações e por isso acreditamos que uma parte do território nacional poderia beneficiar grandemente com este projecto agro-industrial, tendo em conta que uma parte significativa dos terrenos existentes em Portugal e onde esta planta melhor se desenvolve, se encontram abandonados, sem qualquer rendimento para os seus proprietários e em nada contribuindo para a riqueza que o País precisa .

Texto de Mário Fernando, retirado do Site www.portugal.gov.pt

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